quinta-feira, 5 de maio de 2011

Na espera das horas


NA ESPERA DAS HORAS
Leiam porque é para todos lerem
Porque o que,nunca devia ser lido não foi
E eu continuo escrevendo
E de todas as vezes que a gente se chateia dara para estas folhas um livro rapidamente
Ontem vi no jornal que a historias daquelas três será um filme
Daquelas três que escreviam compulsivamente mas que os ocorridos da vida
Também eram compulsivamente difíceis.
Talves estas umas escreviam para afagar a dor que mata.
Pra sustentar o pulso que vibra.
Nestes tempos de nós e espinhos eu vou sendo preparada pra vida
E sempre na esperança de ter percorrido os caminhos necessários para chegar la
Talves meu instinto auto-destrutivo tenha perdido forças
E me sugado menos.
Toda vez que eu levantava um dedo para tentar cavar a fossa
Lá de dentro do buraco,eu me afundava mais,
E até que nada podia ser ruim,chove.
Nas minhas terras que outrora raramente as nuvens davam seu ar e seu brilho
Eu me perdia entre lama,e água suja,pra agradecer a terrível e bela chuva
Causa de minha feliz entristecedora morte.
Talves morrer afogado na lama,tenha sido a personificação dos dias que havia eu vivido
Talves ser atropelado,queimado,seria algo brutal e rápido de mais,talves a lentidão do afogamento personifique a diminuta velocidade de meus dias.
Presa,amordaçada,acorrentada a minha própria vida.
Eu que instalei a estrutura frágil
E fiz os acertos sem obter consertos do que eu quando adquiri já peguei estragado
Ou eu nesse mundo,cai no mundo errado
Porque quando vinha nascendo exitei e fiz forças em não prosseguir
Nasci roxa,de paternidade duvidosa,mas enquanto na espera das horas
Desiste e pelo bisturi vim,e nasci.
Deram me um nome,uma família
Um homem pra chamar de pai
Uma mulher pra chamar de mãe
Uns pra chamar de amigo
Cresci e ganhei escola
Sem ter como perde-la
Continuei nela
E nela vi algum brilho
Porque talves seja a única e somente através desta que ainda resta
Esperança pra que se interessem em cultivar a bondade.
Mas dizem ser maldade minha, se opor a tudo que venha a me corroer.
Tranças,nós,e sapatos.
Desmedidas,medidas que não deveriam ser tomadas.
As nossas palavras não dizem nada.
A gente luta pra poder viver,
E pelo conveniente não gritamos e vamos trabalhar,pra sobreviver.
E eu,que não bebo conhaque devo começar a beber.
Pq a verdade é dura de mais pra se engolir a seco;


O cara mais triste que eu conheço é o macCartey que da sua língua eu não faço lida nenhuma mas do seu som eu me perco no estardalhaço do peito,com fé,coragem e um dedo de ousadia desmedida.Ah,que merda que é,eu v ola,penso e faço.
Mas na verdade eu sou um fraco.,careço de colo e de graça que fortaleça meu ego.
Eu so um besta e não sei escrever verso,pois vou fazendo contos e pondo pontos.

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