terça-feira, 31 de maio de 2011

A mansão e o velho

NADA NADA NADA NADA NADA NADNADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NAD NADA NADA NADA NADA NADNADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA

TUDO TUDO TUDO TUDO TUDO TUDO TUDO TUDO TUDO TUDO TUDO TUDO TUDO TUDO TUDO TUDO TUDO TUDO TUDO TUDO TUDO TUDO TUDO TUDO TUDO TUDO TUDO TUDO TUDO TUDO TUDO TUDO TUDOTUDO TUDO TUDOTUDO TUDO TUDOTUDO TUDO TUDOTUDO TUDO TUDOTUDO TUDO TUDOTUDO TUDO TUDOTUDO TUDO TUDOTUDO TUDO TUDOTUDO TUDO TUDOTUDO TUDO TUDOTUDO TUDO TUDOTUDO TUDO TUDOTUDO TUDO TUDOTUDO TUDO TUDOTUDO TUDO TUDOTUDO TUDO TUDOTUDO

VAZIO VAZIO VAZIO VAZIOVAZIO VAZIOVAZIO VAZIOVAZIO VAZIVAZIOVAZIO VAZIOVAZIO VAZIOVAZIO VAZIOVAZIO VAZIOVAZIO VAZIOVAZIO VAZIOVAZIO VAZIOVAZIO VAZIOVAZIO VAZIOVAZIO VAZIOVAZIO VAZIOVAZIO VAZIOVAZIO VAZIOVAZIO VAZIOVAZIO VAZIOVAZIO VAZIOVAZIO VAZIOVAZIO

CHEIO  CHEIO  CHEIO  CHEIO  CHEIO  CHEIO  CHEIO  CHEIO  CHEIO  CHEIO  CHEIO  CHEIO  CHEIO  CHEIO  CHEIO  CHEIO  CHEIO  CHEIO  CHEIO  CHEIO  CHEIO  CHEIO  CHEIO  CHEIO  CHEIO  CHEIO  CHEIO  CHEIO  CHEIO  CHEIO  CHEIO  CHEIO  CHEIO 

VAZIO TUDO NADA OU CHEIO.
VAZIO TUDO NADA OU CHEIO.
VAZIO TUDO NADA OU CHEIO. 
VAZIO TUDO NADA OU CHEIO.
VAZIO TUDO NADA OU CHEIO. 
VAZIO TUDO NADA OU CHEIO.

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sábado, 28 de maio de 2011

pitoco, pitaco, epitáfio

Pitei, pintei e rasguei
Não larguei porque sempre fui largado
Não mudei porque a essência sempre existiu
Meu amigos meus amores, o dessabor de vê-los distante
Suas orgias, seus milagres, suas vidas
Minha vida,
Eu menina ontem, mulher hoje,
Lamentar informar que não será pra sempre assim
Não sou o que fui ontem
ao menos serei amanhã o que sou hoje
Poderia solicitar que você se retire
Vá viver sua viver, desapegue de mim
Sua poesia, mandaram-me me ler
Li, e respondo:
Não tem lírico, apenas cotovelos doloridos por todos os lados.
Mas de cotovelo em cotovelo em cotovelo eu vivo a minha paz, sem precisar de qualquer artimanha.
A minha paz, é eterna sempre foi e sempre será.
O fim foi somente um começo!
Está satisfeito? Tem um poesia respondendo você!
Vai dormir hoje? toma teu sussego, e vá em paz.
Fecha teus olhos pra imagem que tem de mim
Porque meu espelho está limpo em casa.
Quebre suas pernas e vá se arrastando...
eu fui feliz, sou feliz e serei sempre feliz
Agradeço a todos meus amores porque deles fiz parte
Não tenho uma palavra de agressão pra lhe dirigir
Apenas uma bandeira que você levanta e não cultiva: Pregue mas viva a paz.
Pregue emancipação e viva emancipado, não seja depedente de um mundo de ilusão
que não existe mais.
O que foi, existiu sim. Ruim, muitas coisas. Culpa de quem? Nossa.
PAssamos resistimos sem nenhuma cicatriz? Ou você está amputado?
Talvez pra amadurecer e nunca mais perecer precisou ter sofrido, chorado esperneado,
PRa se conhecer precisou incomodar quem tanto tempo você ficou amarrado
Somos jovens o ontem será uma virgula nos tempos que ainda virão...
Mas somente se amarrou porque um dia foi bom, pq amou
as muitas outras coisas diferentes do amor, que bom homem cultivou
O que se tornou?
Ainda maior...a experiência fica, a poesia descreve, e o coração vive calmo e tranquilo, nunca esteve melhor para os dois,porque a tendência é que passar o tempo e tudo ficar brando
Meu recado maior: Vamos viver a vida, e deixar o passado reinar na experiência e vamos ser melhor.
Ninguem passou ninguem, não vivemos uma corrida.
Mas não quero ouvir sua voz, tenho direito de não querer sua amizade.
Não busque a ofensa, pq não tenho o que lhe perdoar, nem o que lhe falar.
Este meu esclarecimento, voltou no reflexo do sol do meio dia.
Para você uma boa tarde.

DÍVIDA ESPIRITUAL


Sofri,porque sabia de toda esta divida espiritual.
Talvez uma reecarnação,ou um desfecho de uma ira entre as marés
Acidente apenas em regiões de altas marés.Quem seria o surfista?
Eu passo pelas ruas procurando algo para se distrair 
Quero ir para junto de meus pensamentos
Mas no alto,só la que elevo meus desejos,e sou pecaminosa com sorriso nos lábios
Talvez eu fira o cristão que há nela,mas firme o humano que há em mim.
Talvez eu não seja o grande espertalhão do ano,nem o ricasso do ano que vem.
Que não possa te dar um fortuna e nem sou de grandiosa beleza.
Sou escrava das minhas angustias,impaciências,ansiedades
Constamente guiada pela magoa,de que os anos me trouxeram.
De um poema comum da infância,
fiz um tiro dado,um peixe esmagado com ou sem sentidos para as palavras de que fala
Quando pergunta-me: O que sente? 
Sentir?Ausento-me e finjo não ouvir.
De cada gritaria sileciosa sua,eu me despedaço num abismo,suave e fulminante.
Eu sinto,eu sinto,eu sinto,não sou de ferro,nem de metal.

sábado, 14 de maio de 2011

O meu agradecimento as putas

                                                                                       IMAGEM de RICARDO LARANJO

Hoje acordei verborrágica
E não vou enrolar pra dizer...
Sinto muito informar aos homens excitados
Que a  mulher que se preza não dá pra qualquer um...
è dar...isso mesmo , porque quando fazemos, fazemos...mas não com qualquer um
Toda mulher dá, faz amor quem engana, sexo é animal, é corpo, tanto pra puta quanto pras sofisticadas.

A sofisticada, também goza, a versátil goza
mas quando goza, goza com todo o corpo, alma..é um gozo carnal, mental, universal
Mas a puta não, ela goza apenas com a vagina...





Na verdade ela nem goza, apenas faz gozar
o que ela faz é suprir seu emocional abalado
ela quer é afeto

Por isto que uma mulher segura não tem carência
Ela sabe se masturbar...
Não precisa entregar seu corpo a qualquer mão

Este hino é para todas as mulheres que viram seus homens entregarem-se pras putas
Meninas...saibam: Estes a merecem
Desesperados procuram desesperados
Enquanto o cheiroso te leva pra jantar
ele só come
e divide com o amigo
porque isso ele pode dividir
porque uma conta ele não pode pagar nem um almoço
                                                                                                by Ricardo Laranjo


Um jantar não é o pagamento da mulher que poderiam dizer puta versatil
Um jantar faz parte do ato de se conhecer
que as putas não conhecem

Mas a estas putas, acreditem: Meu agradecimento
Se não fossem elas darem ao meu erro sua vagina
eu estaria andando em circulo

O homem que se prezava
hoje perde-se em mil vénereas
A mulher que não se conhecia hoje perde-se em mim maravilhas!

Mas a ideia permanece
A puta deve ser engrandecida
Sua conhecida vagina
ao recolher o penis então desconhecido
marcou o boi a ferro
e este homem sem sal
ficou sem outros temperos
E seu rosto tem a cara da vagina da puta
Que nenhuma outra mulher se interessa.





A puta meu agradecimento por ter tomado pra si meu problema
Um problema que nem ela quer
Um problema que nem a puta satifez
e ela infeliz de seu pinto anti-prático não quis
nem a puta o quis
porque eu iria querer?

Lexical invertido


O mais difícil de tudo é não ter aonde firmar os pés.
O mais difícil de tudo é não ter chão para os pés.
O mais triste de tudo é estar no tão sonhado céu e morrer de medo de altura.
Talves eu deva logo escrever um livro pra morar nele uns tempos.
Pois criando minha historia serei-me personagem e crianção,
pois como nesta lida crio a palavra que dito,e por ser dito meu posso criar.
Assim como a um alguém uma vida posso dar.Basta uma historia criar.


23:30


O que?
Tudo o que passa nesta,vida e se esconde da gente,no olhar.
Que a gente finge que vê mas não vê, e que quando vê sente que já viu tudo,
E que... quando Pensa...
Senta pra sentar e ver de novo o mundo que passa.
Pois em cada coisas que se passe um momento ou um segundo,
já se vive o bastante pra dar a volta no mundo,
saindo sim do lugar,
só com a mente,
que mesmo cansada não desiste,e que toda dia as 23:30  vai dormir.

Palavras no ar


Procuro não por infinito em minhas palavras
Pois nenhuma delas consegue dizer
O que pode estar na mente,que não sai do que mais mente
De que sente,e de que este vem do coração.
Vem das idéias,das soluções,e dos problemas
Pq resolvo o que tenho que fazer
Todas as vezes que me desvencilho de vc
Pois aqui esta mais frio que a Sibéria
E toda vez que te olho mudo de idéia
Mas hoje foi diferente a idéia veio,tocou
Não a reconheci,e quando exposta e nela posta
Um pouco de mim, puta, sedenta pelo frenesi, através das tempestades do mar
Tirar o pouco que resta de correto
E me perder em todas as palavras que nascem,
Porque me mim existem milhões de vozes,falsas e verdadeiras.
Mas pra não forçar dizendo que a mesma fosse derradeira,
Eu pra mim,e ela pra vc leitor brincas com as palavras
E vê na lida,o milagre da comunicação.
Eu posso através do meu dito,te fazer sentir como quem sente
E de cada verso meu,reconheces o teu santo sepulcro
Que de imediato vela a tua imagem,daquela cara que vc tinha.
E pro retrato mandam a vida,a fotografia do retrato,o prato daquela foto.
Ai de mim,se não dizer do que eu mesmo trato no trato da vã filosofia da gramática.
Ai de cada linha que não tenho pedaço de mim,
Ou como penso as vezes,inicio.
Pois de uma frase bendita colho muitas sementes secas,que não alimentam ninguém.
È estranho.
Mas é real.
E é triste.

Perdida


O que vai ser de amanhã em diante?
Como vai ser o dia depois de amanhã?
As louças estarão intactas no mês que vem?
Há tantas mudanças que não sei se o caminhão cachoalhando,
como chocoalhou fez permanecer intacta aquelas taças vazias,de cristal,mas sem a champagne nem o que comemmorar.
Talves comemoração seja assimilável com explosões.
Como fogos de artifícios,as champagnes,sei La, nada disso.
O que explode e ferve é o mundo onde habitam minhas idéias.
La onde eu chamo o aqui,é triste e desastroso.E é isso que tenho de comemorar.
Um prédio em ruínas,em chamas deve ser derrubado
A miséria é tanta que sempre ali haverá um lugar pra um desabrigado
.E nessa de viver de horror em horror,eu peguei este ritmo sinuoso.
Ninguem.
Alguem pra se perder?

De tudo que ja vivi


Um lápis quando espeta,dói e apela.
Um palavra quando não dita,coça a garganta.
Uma frase,a garganta...
Ssentimos até dor de cabeça.
E um texto?vindo de alguém que vive e já tem muitas vidas pra contar.
Quando pequena escrevia,
Nnão via que eu de hoje já vivia lá,
E quanto mais o tempo passa mais eu vivo uma vida a mai
Múltiplos são os que hoje habitam em mim
Eu sou as muitas vidas que ja houveram em mim.

Diário indiscreto


Nada mais diz respeito a mim,o meu diário tornou-se publico
O medo do outro tbm é comum,pois a companhia do desconhecido é mutua
As minhas palavras que saiam do profundo e escondidas soavam profanas
Hoje são lidas e nada do que é meu é meu.

Nisso aprendi a guardar no meu profundo,ou no aparente qualquer coisa que seja
Sem ter que colocar em papel,ou uma nota que seja
Porque destas linhas reforço,nada é segredo.

Pra que o leitor destas frases não se sinta perdido na dispersão de minhas idéias
Gostaria que soubesse que todas elas tiveram uma raiz.
Mas não daquelas que se cortam,ou atira-lhes veneno
Mas raízes inimagináveis de tão extensas,algumas infintas,

De tanta dor que causam.
O teu olhar nunca será bendito e puro por mim
O teu toque nunca será em mim
Mas sempre na tua fantasia terão muitas e nunca insignificantemente uma.
Assim como uma semente é fadada á brotar o que não é feminino é tido para fecundar.
Ide e semeai,um homem o disse,os homens o farão.

E as mulheres?Vasos de brotos:algumas vezes esquecerão de rega-las,mas nunca tornem-se secas.Pois até mesmo no deserto planta-se tomate.E o que torna possível essa fruta,é a tal da tecnologia.E o que torna possível livrar-se das putas,é a tal da inteligência.
Uma mulher sempre será um par de seios,bundas,e o remeleixo dos quadris.

No carnaval desde criança,prestei atenção na banda,no coro em todas as alas e no hino entoado.
o que via,Só pelados.
O mundo visto,daqui de dentro não são só palmeiras,rios, e cachoeiras.
De tanta beleza sobrevive o brasileiro, porque se não fosse elas...

Violência,promiscuidade,fome.
Ontem no Haiti o terremoto fez o que fez,e só não fez mais porque ainda não sabem.
Povo esquecido,como se aqueles humanos não sentissem dor,não tivessem lembranças.
Das câmeras vi gritos,e pedidos de socorro,mas da mão daquele que filmava nada fez,trouxe pro mundo o grito do nunca socorrido.

Hoje perdida na bagunça,de mudança de casa nova,entre trapos,livros que não se acomodam,encontro-me  a mim.Eu que estou perdida ,sei que como meus livros mesmo que não caibam em lugar nenhum,sentiria falta por não tê-los.

E a minha confusão,veio da vontade,pq sei que o que sinto são destroços da minha confusão.Não fui ao trabalho,não fiz trabalho,não me fiz nada útil.E mesmo assim sinto que muito esta acontecendo.Lá em cima,que não faz parte da África,procuram-se parente por entre os mortos.E eu aqui em baixo procuro nas bagunça,um objeto,algo que me faz sentir-se menos triste.A melancolia é a sentença que faz alegres os filósofos,e não sei talvez eu seja mesmo palhaça e fiz do riso minha profissão.

Sentirei cada palavra escrita,e por mais maldita que seja,verei coesão em cada emaranhado de linha.
E linda de frente pro espelho colocarei meus textos um defronte ao outro,e neste confronto não sairei a mesma.
Pois a todo segundo multiplico a mim mesma,descontrolando-se de todas as poucas muitas idéias,que nunca nada e tudo respondem,e eu vago.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Na espera das horas


NA ESPERA DAS HORAS
Leiam porque é para todos lerem
Porque o que,nunca devia ser lido não foi
E eu continuo escrevendo
E de todas as vezes que a gente se chateia dara para estas folhas um livro rapidamente
Ontem vi no jornal que a historias daquelas três será um filme
Daquelas três que escreviam compulsivamente mas que os ocorridos da vida
Também eram compulsivamente difíceis.
Talves estas umas escreviam para afagar a dor que mata.
Pra sustentar o pulso que vibra.
Nestes tempos de nós e espinhos eu vou sendo preparada pra vida
E sempre na esperança de ter percorrido os caminhos necessários para chegar la
Talves meu instinto auto-destrutivo tenha perdido forças
E me sugado menos.
Toda vez que eu levantava um dedo para tentar cavar a fossa
Lá de dentro do buraco,eu me afundava mais,
E até que nada podia ser ruim,chove.
Nas minhas terras que outrora raramente as nuvens davam seu ar e seu brilho
Eu me perdia entre lama,e água suja,pra agradecer a terrível e bela chuva
Causa de minha feliz entristecedora morte.
Talves morrer afogado na lama,tenha sido a personificação dos dias que havia eu vivido
Talves ser atropelado,queimado,seria algo brutal e rápido de mais,talves a lentidão do afogamento personifique a diminuta velocidade de meus dias.
Presa,amordaçada,acorrentada a minha própria vida.
Eu que instalei a estrutura frágil
E fiz os acertos sem obter consertos do que eu quando adquiri já peguei estragado
Ou eu nesse mundo,cai no mundo errado
Porque quando vinha nascendo exitei e fiz forças em não prosseguir
Nasci roxa,de paternidade duvidosa,mas enquanto na espera das horas
Desiste e pelo bisturi vim,e nasci.
Deram me um nome,uma família
Um homem pra chamar de pai
Uma mulher pra chamar de mãe
Uns pra chamar de amigo
Cresci e ganhei escola
Sem ter como perde-la
Continuei nela
E nela vi algum brilho
Porque talves seja a única e somente através desta que ainda resta
Esperança pra que se interessem em cultivar a bondade.
Mas dizem ser maldade minha, se opor a tudo que venha a me corroer.
Tranças,nós,e sapatos.
Desmedidas,medidas que não deveriam ser tomadas.
As nossas palavras não dizem nada.
A gente luta pra poder viver,
E pelo conveniente não gritamos e vamos trabalhar,pra sobreviver.
E eu,que não bebo conhaque devo começar a beber.
Pq a verdade é dura de mais pra se engolir a seco;


O cara mais triste que eu conheço é o macCartey que da sua língua eu não faço lida nenhuma mas do seu som eu me perco no estardalhaço do peito,com fé,coragem e um dedo de ousadia desmedida.Ah,que merda que é,eu v ola,penso e faço.
Mas na verdade eu sou um fraco.,careço de colo e de graça que fortaleça meu ego.
Eu so um besta e não sei escrever verso,pois vou fazendo contos e pondo pontos.

ATO II


Descontento e descompasso.
Revirado e mexido
Nu,cru e vendido.
Inventado o próprio suspense
A raiva,a ira e a dor.
Na medida que mexe comigo,
Descobre meu intimo,
É do meu intento que quero que suma
Como nunca para onde tenha ido
Mas que volte,em breve como se nunca tivesse saído

Nem que eu administrasse meus atos,
Ou apenas os contesse eu feriria a mim mesmo por não te-los tidos
Com ou sem arranhões,
Como um trem ou uma bala tivesse-me ferido
Eu juro que eu ouviria a risada da miséria
Transporia palavras para que não poluísse e enojo a toda e qualquer outra palavra
Eu não disfarço,eu meto,grito alto e poluo,
Enquanto preservo um poema
Acabo com uma vida,que se desfaz?
Eu mesmo que nasci morrendo,
Fiz de cada dia vivido um dia a menos
Sofri,porque sabia de toda esta divida espiritual.
Talves uma reecarnação,ou um desfeicho de uma ira entre as marés acidente apenas em regiões de altas marés.Quem seria o surfista?
Eu passo pelas ruas procurando algo para se distrair e ir para junto de meus pensamentos.Mas no alto,só la que elevo meus desejos,e sou pecaminosa um pouco,com sorriso nos lábios.Talvez eu fira o cristão que há nela,mas firme o humano que há em mim.Talves eu não seja o grande espertalhão do ano,nem o ricasso do ano que vem.Que não possa te dar um fortuna e nem sou de grandiosa beleza.Sou escrava das minhas angustias,impaciências,ansiedades,e constamente guiada pela magoa,de que os anos me trouxeram.De um poema comum da infância fiz um tiro dado,um peixe esmagado com ou sem sentidos para as palavras de que falo e quando pergunta-me que sinto,Ausento-me e fingo não ouvir.De cada gritaria sileciosa sua,eu me despedaço num abismo,suave e fulminante.Eu sinto,eu sinto,eu sinto,não sou de ferro,nem de metal.



Beira mar ó senhor do bomim
A musica não desiste de mim
Mesmo quando tenho que cantar baixinho pra
Almoçar rapidime  correr pra labuta
Mas nunca de mim puta
Transcorre em mim a ira em mim
A ira enfadonha dos que tontos correm por mim:Sonhadores.

De impossível
De hipóteses
De impossibilidades
E claro,nada mais que justo
De impossobilidades
Transcorre em todos os vasos
Porque nas artérias correm os laços
E para as lembraças sobrou-se os nós.
Desses de cadarço que nunca passam disso não.

De rio pro mar
Do lago pra cachoeira
Parte de mim que te consome
É homem de dizer que natureza é mais importante que mim.

Pensou Gênia a pequena jovem
O mundo a mim curva-se e desova
Filhos da soberba
E ai ti cacatua o que resta?
E cacatua nem sabia o que tinha para então lhe restar.

Tem noite que aquele céu de nunca fica obvio e azul.
E por isso o céu desaba por ela não se fazer feliz com o seu repetido azul.



Entende de todas as coisas de todos as pessoas
Menos de mim


Convenções

Convenções minhas
Meus dizeres
Coisas que tenho que fazer
Coisas que não devia ter dito

Talvez os olhos digam mais que qualquer palavra
Qualquer gesto
O inconveniente não é a dor que lhe trouxera
Mas a presença um do outro talvez seja o maior incomodo
Eu disse que era domingo e que talvez tenha me entediado
Mas falei do diabo e senti a amargura que ele fez
Unir e casar.
Sentir dor e medo.
Medo e dor.
Tristeza e passado.
Horror ao presente fato descrito.

Quem é o homem que opera milagres quero mostrar-me á ele.
Talvez todos os homens e todas as mulheres sejam distantes não só na diferença dos sexos,m as distantes no amor que um nem outro sente.
Palavras apenas palavras, já dizia Eller.
Ela se foi tão Cássia, e meu deixou palavras, sempre apenas palavras.
O amor também é uma palavra, que não mais combina com todas as outras que vc já me disse.
Talvez o fim seja necessário, pois so acabando para existit a possibilidade de um novo começo.
Talves eu quero que vc leia tudo isto aqui
Talves eu queira mesmo que tudo isto aqui seja falso.
Talves vc veja que nada disso aqui seja criação minha,
Eu não criei ele já veio grande.
Frases soltas e dispersam nunca mais me enganam.
Sou fruto do pecado doido e venenoso.
Eles ali de cima que me fizeram por baixo,estão enterrados por eles mesmos..
Eu já sabia,eu já vive cada linha desta lida antes.
Só não era pior pq não havia esperança.
Mas ai como um deus vc vem e me desamarra do cordel amaldiçoado.
(Guaguejei todas as palavras que não queria dizer.)
O único a á quem berrava era aquele que ardia no peito e gritava em mim.
Minha boca só ecoou.
Domingos não mais entediantes, mas sombrios.
Eu fiz um poema,eu fiz uma poesia,um desenho,um quadro
Uma musica e não consegui nada.
Eu desejei a morte, eu  ousei  tender ao mal.
Eu fiz violência, mas me fizeram,já desde feito,mal.
Antropológico é a origem do meu destino.
No show de horror que virou a tragédia da minha cilada vivida,
Eu faço comédia e desejo o outro passo, o próximo capitulo.
Sei dele que ele não acaba aqui.
Sempre terá mais um instante a ser vivido, por isso acredito que isto apenas esta passando por mim.
Como o vento eu sou o dia bonito que vem com o sol.
Eu sou os raios que filtram a lua.
Mas não tua, eu já não sou nem minha.
Perdi-me no incontrato assinado de que seria eu e você o laço quente.]
Minha beleza enojo a lembrança, que melhor que eu,era apenas e única: a sua.
Eu no passo afrente,também serei,ex,serei namorada,serei esposa,serei fiel.
Mas no passo adiante onde sempre tenta enganar um,a um,gente a gente.
Eu sei, não posso dizer, posso sentir.
Não juro-lhe mais nada.
Pois cada palavra,vira oração e lastima.
Cordel da vida,enrola vira nó e rasga.Fez um laço,eu não disfarço,a linha esparrama-se.
Um conselho me deram ele não foi ouvido.
Eu fiz que tapei os ouvidos e calei a gritaria dentro de mim.
Provei de outras flores,néctar desguais,delírios humilhantes.
Tardes negras,nuvem muitas e mais de outras bem cinzas.
Fiquei de olho nos nossos passos, e me perdi num grande buraco.
Cai junto e fiquei por lá,como sair ainda não se sabe.
Um ou outro pensam em puxar a corda,mas juntos talves sejam pesados de mais.
Um olhar,um gesto,um feto com os olhos no ventre,vê o mundo e resiste em nascer.A dor do parto empurra o indigente pra baxo que cai e levanta pra pedir no mundo.
Rápido assim
De maravilhoso e fastastico á triste e ruim.
Magia,mal olhado,tragédia.
Depravada não consegue fazer e beber do próprio veneno.
E ainda há parte de mim que considera-se suprema.

O primeiro

O primeiro texto e aquele que marca todos os outros. Então que seja: Que todos os outros sejam poemas.
Um blog apenas um meio, uma tecnologia daquilo que ontem foi livro. Mas eu digo: Poema, poema e pronto. Daqui somente surgirá referências á estas palavras escritas como poema.