sábado, 28 de maio de 2011

DÍVIDA ESPIRITUAL


Sofri,porque sabia de toda esta divida espiritual.
Talvez uma reecarnação,ou um desfecho de uma ira entre as marés
Acidente apenas em regiões de altas marés.Quem seria o surfista?
Eu passo pelas ruas procurando algo para se distrair 
Quero ir para junto de meus pensamentos
Mas no alto,só la que elevo meus desejos,e sou pecaminosa com sorriso nos lábios
Talvez eu fira o cristão que há nela,mas firme o humano que há em mim.
Talvez eu não seja o grande espertalhão do ano,nem o ricasso do ano que vem.
Que não possa te dar um fortuna e nem sou de grandiosa beleza.
Sou escrava das minhas angustias,impaciências,ansiedades
Constamente guiada pela magoa,de que os anos me trouxeram.
De um poema comum da infância,
fiz um tiro dado,um peixe esmagado com ou sem sentidos para as palavras de que fala
Quando pergunta-me: O que sente? 
Sentir?Ausento-me e finjo não ouvir.
De cada gritaria sileciosa sua,eu me despedaço num abismo,suave e fulminante.
Eu sinto,eu sinto,eu sinto,não sou de ferro,nem de metal.

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