sábado, 11 de junho de 2011

SENSAÇÃO DE ETERNIDADE

Talvez eu tenha aprendido que tentar prever o amanhã não é parapisocologico nem provável.
Que a cartomante me deu possibilidades e que se eu fizer um caminho inverso o tarólogo dirá o contrario.
Futuro.
Futuro.
Ele começou ontem.
Alias quando eu nasci.
Ontem quando na conversa com o Pierro inocente.
Fiz-me de crente de que aquele tem muito por assumir.
A verdade não aparece na soma dos anos.
Fiz-me e fizeram-me quase 22,e ainda tenho mto fardo que a sombra do tempo veio acumulando.
E vai de mim o cotorno que venho dando.
Se fosse pra extingui-la de vez,assumiria,pois no contrato que fiz de assinatura definitva o tempo prometeu que em troca da dor,daria o codinome aprendiz,e pra eu que sonho,vivo penso futuro quem em breve... codinome: beija flor.
A dor vai passando e pra cada funeral de magoa enterrada recebo mil flores.

A vida Margarida,só pode ser uma missão.
Definitivamente não se trata de degraus.
Escada é coisa feita pelo homem para ter espaço no andar acima.
Ou tu me cotradiz,que escada seja para poder ver do alto.
Mas não há escada alguma que se compare com a vista de cima de um grande monte.
Por isso afirmo,a vida é uma missão,e dela vou decindindo caminhos que me levam a trilhas e estradas diversas que muitos não se dão contas.
Não,não existe destino.
Eu optei pelo caminho de flores,mas não contei que elas num forte verão sem chuva,podem murchar
.E com isso aprendi o caminho do rio e pude rega-la e elas continuaram a florir.
So que para isso outrora já havia me perdido e só então descoberto,este rio salvador.
Tenho medo do que não conheço,antropológico confirma esta minha sensação.
Mais sei que se nascesse e recebesse o manual catalogado em versos e capítulos de  cada passo e conseqüência minha,seria ignomínia dizer que teria atração.
Á vida um brinde!
Pra cada descoberta,ao meu viver,meu aprender,e a cada juízo que ganho um prazer maior,nesta estrada não vejo final mas uma infinidade de caminho,e se ganho juízos por aprender tal qual aqui e ali,escuto o que dizem,e que ela chama-se juízo final.
A morte não pode ser banal.
E nesta manhã chuvosa,mesmo quando ontem não fora dia de gloria,fico firme na sensação de que viver é muito bom.
Não desgrudo deste corpo meu tão cedo,
me instiga o coração,
palpita meu peito,
não de ansiedade 
Mas como que se tivessem me dado uma grande luneta para a noite E um binóculo para o dia.
E ferramentas para construir meu microcospio.
Pois esta verdade sempre esteve perto de mim,
e eu achando-a pequena,
Não me dei conta.
Fico breve e sinto-me eterna.

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